O Futuro das Cidades #3

Quando começa o futuro? 

É difícil, senão impossível estabelecermos em uma única data este início. Talvez o futuro seja um ciclo de recomeços marcado por transformações abruptas ou sutis que nem sempre percebemos. Talvez o futuro nos pertença e não aos calendários, apresentando-se quando traçamos um objetivo, uma meta a ser conquistada. O futuro das cidades padece das mesmas questões, sendo um ciclo infinito de obras, planos urbanísticos, revoluções arquitetônicas, eleições, resolução e surgimento de problemas sem que se possa definir exatamente se o futuro chegou, vai chegar ou está sendo vivido. 

Mas onde está o futuro?

No geral, o futuro possui certos indicadores universais de sua presença. A tecnologia é um deles. Quando temos contato com novas funções da última versão de um smartphone ou descobrimos um novo aplicativo temos a sensação de que o futuro chegou e está ali, na palma de nossas mãos. Ao se construir um prédio inteligente ou inaugurar uma nova e moderna estação de metrô, temos a mesma impressão, que não se repete ao nos depararmos com problemas sociais, econômicos e urbanísticos que há décadas se repetem sem resolução. Em uma cidade como São Paulo, é possível encontrar pessoas vivendo em bairros que remontam ao século XVII no que tange às condições mínimas de higiene e encontrar alguém inconformado com a “empregada” do vizinho que usa o elevador social. A revolução digital é um distante futuro para boa parte da população.

A despeito da estagnação social e “cronológica” dessas pessoas, a rapidez com que a tecnologia avança estabelece ciclos cada vez mais curtos de substituição do atual pelo novo, fazendo do futuro uma compulsiva máquina de gerar obsolescência. O futuro pode durar apenas algumas semanas.  

Outro indicador futurístico é a educação. Mas ao contrário da tecnologia, ela possui longos ciclos de formação que, no caso de países subdesenvolvidos ou com grande concentração de renda, podem levar gerações para se concretizarem. Não é para menos: a educação estabelece sólidos alicerces para a pavimentação do caminho para um futuro consistente, capaz de transformar efetivamente o presente das pessoas e, consequentemente, das cidades. 

 

Dia dos Professores e design thinking para crianças

A DUXcoworkers reunião pais e filhos em datas diferentes para uma roda de conversa e um exercício de design thinking para debater, refletir e imaginar o futuro do ponto de vista de quem tem a missão de educar os filhos e destes, que estão sendo educados. 

Para estabelecer um parâmetro de comparação entre as dores da jornada materna na educação de seus filhos e a percepção dessas angústias pelas crianças, escolhemos dois assuntos que se destacaram na roda de conversa adulta e os expusemos aos filhos para expressarem como eles eram percebidos em seu cotidiano.

Se preocupação com a educação e a formação dos filhos levava naturalmente a discussão das mães para um campo futuro, convidamos as crianças a imaginar a cidade que gostariam de viver no futuro, introduzindo no exercício, os temas definidos com centralizadores da experiência. Dessa forma, estabelecemos o foco do debate e posicionamos os grupos na mesma perspectiva de tempo. 

Neste artigo, expomos essa experiência reflexiva que uniu em torno da educação e das cidades, dois momentos da existência humana: o que se constrói o futuro e o do próprio futuro. 

 

Futuro do presente

A Educação é um dos principais agentes definidores de futuros. Quanto mais desenvolvido um país, melhor é seu sistema educacional. E quanto melhor a formação de uma pessoa, mais chances ela terá de ocupar bons cargos, desenvolver-se profissionalmente, realizando seus sonhos em uma vida estável e feliz. Assim, colocar os filhos em uma boa escola, exigir notas altas e apoiá-los na luta por uma vaga faculdade de qualidade era, há algumas gerações, o caminho mais usado para se chegar a um futuro bem sucedido. Mas há alguns anos, o futuro tem se desenrolado de uma forma bem diferente da que um dia foi idealizado. Bons salários, gordos bônus e promoções já não são suficientes para nos garantir um futuro feliz. A estabilidade não tem o mesmo significado de outrora e ser bem sucedido na vida se tornou um termo bastante relativo.  

Essa transformação de ambições tem reflexos dentro e fora das salas de aula. Enquanto a taxa de evasão escolar brasileira é de 24,1% (terceira maior entre os 100 países com maior IDH do mundo, segundo o Relatório de Desenvolvimento 2012 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), as empresas têm valorizado qualidades que vão além dos currículos tradicionais, as soft skills. Nossos filhos não têm as mesmas aspirações que tínhamos e buscam um ambiente de trabalho mais arejado, flexível e permeável às novas ideias e aspectos comportamentais.

No Dia dos Professores recebemos educadores, coworkers e parceiros para uma roda de conversa que levantou questões sobre o desafio da educação dos filhos como formador de pessoas preparadas para a vida, e não só para o trabalho. Estiveram presentes avós e mães entre os 35e 45 anos com filhos entre três e nove, Essas mães são da geração da transição entre um sistema educacional pré revolução digital e a era da internet.

A seguir, você conhece um pouco mais das angústias e desejos dessas pessoas na educação e formação de seus filhos.

 

Qual escola é melhor para o meu filho?

A escolha da escola é uma infinita sequência de questionamentos que parecem não ter fim. Quais os melhores parâmetros de escolha? A qualidade? Mas o que é qualidade? Será melhor preparar os filhos para o mercado de trabalho ou para vida? Quais virtudes devem ser valorizadas? Mas o que é uma virtude? E um defeito? Escola pública ou particular? 

A ideia de uma escolha que comprometa a educação dos filhos é angustiante. Mas a busca por um ambiente que os desafie a se relacionarem com a diversidade de uma forma ampla, aprendendo a respeitar pensamentos, etnias, gêneros, credos, raças e sexualidades diferentes, é critério em alta. A consolidação dessa convivência foi um atributo reconhecido pelas mães como fundamental para a formação do caráter e dos valores humanitários de seus filhos. A partir dela, são construídas relações livres de preconceito, nas quais o olhar para o outro traz antes a empatia que a estranheza. Se essas características serão importantes para a conquista de um bom emprego e o acesso a uma carreira de sucesso, tem uma importância secundária. É claro que há uma preocupação com o trabalho e carreira dos filhos, mas o tão almejado sucesso na vida está mais para a realização pessoal que a profissional.

 

Todos juntos e misturados 

Acesso a deficientes físicos, tolerância à opção sexual, liberdade de credo e a presença da diversidade na população estudantil, são vistos como aspectos fundamentais para as mães que estiveram na roda de conversa promovida pela DUXcoworkers. A aceitação do diferente, já citada, consolida a empatia e a virtude de enxergar o outro como um ser humano, passível das mesmas dores e frustrações, alegrias e conquistas experimentadas por nós. Essa forma de perceber as pessoas com empatia, permeou outro ponto debatido no evento que há algum tempo chama a atenção da sociedade: os refugiados.

Receber refugiados é uma questão que diz respeito às cidades e à sociedade. Se pensarmos sob uma ótica histórica, somos um país urbano por causa das imigrações ocorridas no pós-guerra, que trouxeram “refugiados” de vários países para o Brasil. Oferecer abrigo a essas pessoas não significa ter a obrigação de cuidar ou sustentá-las. Quando estendemos a mão aos refugiados, respeitando suas culturas e apoiando-os no que diz respeito às suas necessidades ou desejos, eles são capazes de reconstruir suas vidas e segui-las em prosperidade a partir de sua cultura e hábitos – a comunidade síria, por exemplo, tem encontrado espaço a partir da alimentação. Esse comportamento gera conhecimento a jovens e adultos e introduz mais uma camada na formação das crianças.

 

A queda do muro

Se  a convivência com a diversidade e a aceitação do diferente é importante, a escola sem paredes é um fator que proporciona maior interação e integração dos alunos de turmas e faixas etárias diferentes. É desejável  que o alargamento das relações no ambiente escolar seja estendida à cidade. A redução de muros e portões que estabelecem os limites territoriais da escola, promovem a do ambiente escolar ao mundo, ampliando o ecossistema escolar, construindo instituição permeável à realidade, motivadora da convivência com a diversidade e provocadora do sentimento de pertencimento à cidade em que se vive. Essa mistura entre o ambiente escolar e o urbano traz a noção de cidadania ao aprendizado escolar. 

A ampliação dos limites físicos do aprendizado, transformando escola e cidade em um único ambiente, aproxima o cidadão da escola, mesmo que ele não tenha filhos lá matriculados. A sociedade é convidada a participar da educação e do aprendizado das crianças, e não só das suas, assumindo sua responsabilidade na formação de cidadãos e transformação de si mesma. 

A escola, como instituição formadora, reflete os valores da sociedade que a cerca. Jamais uma instituição de ensino será capaz de evoluir se a sociedade em que está estabelecida permanece estagnada. O bullying é um claro exemplo dessa relação. Ele está presente em todos os níveis sociais, impedindo que a diversidade seja uma fonte de conhecimento. 

Mas mesmo o bullying tem muito a ensinar, principalmente se estivermos na escola. 

 

Dores empáticas

O bullying talvez seja a primeira resistência à empatia que encontramos na vida. A necessidade de aceitação em determinados grupos, estimulada pela insegurança e inexperiência, torna uma criança em formação uma presa fácil. Na roda de conversa, a questão foi tratada a partir do Protocolo do Piñuel, idealizado por Inaki Piñuel.

Em linhas gerais, a metodologia de aprendizado proposta no Protocolo faz da convivência comum, um meio de propagação da responsabilidade, empatia e do senso colaborativo. 

As crianças pertencentes a um mesmo grupo (mesma série), participam de um processo legislativo em que definem, conjuntamente e através de votação, regras que definem comportamentos passíveis de punição e suas penalidades. As crianças também exercem os poderes judiciário e de polícia, condenando infratores a garantindo o cumprimento das penas. Se por exemplo, o aluno perde três meses de recreio ao ofender um coleguinha, sua pena é cumprida sob fiscalização de  outra criança. Essa aproximação entre “carrasco” e “condenado” traz consigo o peso da responsabilidade pelos seus atos e a projeção dos sentimentos do outro em si mesmo no compartilhamento do sofrimento: o infrator perderá três meses de recreio, assim como que o condenou. 

Desejar o sofrimento e a morte de outra pessoa ou delegar a função de quem aperta o gatilho não se compara a experiência ser o executor direto da punição. A metodologia de Pinuel afasta os alunos desse comportamento social diante criminosos e contraventores – e mesmo de suspeitos. A lição é clara: os atos praticados traz responsabilidades a serem assumidas.

Engole o choro

A metodologia desenvolvido por Iñaki Pinuel só pode ser adotada com o apoio dos pais, o que pode gerar problemas. A assimilação do castigo, das responsabilidades pelos atos realizados e as angústias empáticas constituem uma jornada de aprendizado dolorida. Caso ela seja experimentada pelo filho dos outros, são as regras do jogo. Porém, quando nossos filhos são protagonistas do evento, tudo muda. Uma mudança normal, comum, natural. A maioria dos pais sente as dores.de seus filhos com uma dose extra de sofrimento. É inevitável. A forma como se administra a situação é que determina a conclusão do processo de aprendizado. Se esquecermos o contexto educacional em que essa situação está inserida, podemos botar tudo a perder. É preciso consciência e controle do instinto protetor para evitar uma reação impulsiva de proteção a nossas crias, isolando-as do sofrimento e da dor, privando-as de aprenderem a lidar com sentimentos que fazem parte da vida de qualquer pessoa. 

Se aos filhos cabe aprender a doída lição, aos pais resta sofrer em silêncio. 

 

Caminho das pedras

O instinto não o único obstáculo que os pais e as mães enfrentam no proceso de educação dos filhos: a experiência de vida é outro aspecto crítico da jornada. Não é raro que pais e mães com mais de 40 anos menosprezem os conselhos e orientações de professores mais novos. A relativa pouca vivência dos jovens mestres provoca a desconfiança, que desconsidera diplomas, especializações e currículos. 

Aprendemos com a vida que a teoria na prática é outra história. A convicção de que a vida ensina mais que a escola está incrustada na sociedade. Mas não podemos esquecer que elas devem andar juntas. O conhecimento teórico é um fundamental agente do aprendizado, funcionando como um mapa que aponta um caminho seguro à prática. A partir da consolidação desse trajeto, podemos nos aventurar pelo mundo prático, multiplicando experiências e aprendendo com erros e acertos, certos de que há um caminho seguro a trilhar se acaso tudo der errado.

O ideal não é aceitar cegamente as determinações dos professores, mas considerá-las, entendê-las e acompanhar como elas atuam na formação dos filhos.

 

Prestação de serviço

A participação dos pais é fundamental para construção da narrativa pensada pela escola para propagar o conhecimento. Ela deve ser baseada no feedback que os pais e mães têm dos próprios filhos, não se limitando a esperar passivamente que essa informação lhe seja oferecida. O interesse contínuo pela vida do filho na escola, levando-se em conta todos os aspectos do ecossistema educativo é o comportamento a ser adotado pelos pais e mães. Manter-se informado quanto ao desempenho, preferências, relacionamentos, comportamento dos filhos no ambiente estudantil, não se limitando apenas a se fazer presença nas dores, é uma responsabilidade que pais e mães devem assumir. A participação da família na construção de um sistema de ensino de qualidade é tão importante quanto a dos pedagogos e educadores em geral. 

Responsabilizar a escola pela formação de nossos filhos é um equívoco traz consequências danosas na formação das crianças que serão sentidas por toda a vida. 

Esse comportamento reflete a percepção distorcida de que a escola é uma prestadora de serviços. A educação é uma responsabilidade de toda a sociedade. A ideia de que se trata de um serviço afetará a forma como os estudantes se relacionam com professores e com a escola como instituição, acarretando um visão distorcida do papel da educação em suas vidas. 

 

Controle remoto

A educação midiática foi outro ponto levantado pelas mães que estiveram na DUXcoworkers, no Dia dos Professores. Ter discernimento para entender as diferenças de abordagem entre certos assuntos e saber compreendê-los a partir de seus valores, são pontos fundamentais na formação de pessoas que tenham capacidade opinar e, principalmente, sentir-se livre para mudar de opinião sem que seja acusado de vira-casaca pude maria vai com as outras. A liberdade de expressão e pensamento deve ser consolidada como um direito absoluto e inegociável. O entendimento de que ao colocar suas convicções em xeque, questionando seu próprio comportamento, fortalece a cidadania e enriquece o debate, a participação cidadã na definição dos rumos do sistema educacional e da própria cidade em que vivem.

Futuro

Não é raro nos surpreendemos com ideias, respostas e percepções das crianças. A falta de experiência, a ingenuidade, o desconhecimento das dificuldades da vida é um campo fértil para a imaginação. Para uma criança, nada é impossível. 

Assim como o futuro.

Mas como esse futuro percebe os desejos que o presente sente ao tentar construí-lo da melhor forma possível?

 

Futuros paralelos  

Algumas semanas depois do Dia do Professor, convidamos as mães a trazerem seus filhos a DUXcoworkers para um exercício de design thinking em que só as crianças participaram. 

O ponto de partida foi a idealização de uma cidade que eles gostariam de viver materializada nos desenhos que fizeram. Estabelecido o ambiente imaginado, trouxemos para o exercício um tema que se destacou na conversa das mães e que complementa a atividade que as crianças estavam fazendo: a convivência no espaço público. 

 

Zona de conforto

Perguntamos a cada criança qual o lugar que elas mais gostam de brincar. A opção por não ir direto ao assunto e introduzir o espaço público como um cenário imposto, foi feita para  descobrirmos se naturalmente esse espaço faria parte do ambiente de lazer das crianças. Também nos interessava saber se elas trariam a escola entre suas preferências, mas as respostas  obtidas foram de encontro ao desejo das mães. 

Shopping Center, casa e escola foram os escolhidos como ambientes preferidos para se brincar. Espaços coletivos e públicos não foram citados, indicando que essas crianças se sentem bem em espaços controlados. A escolha pode ter influência do dia a dia na cidade grande, onde as limitações se impõem por inúmeros motivos, mas principalmente pela precaução dos pais frente à insegurança. Apesar disso, não deixa de ser alarmante o fato de crianças entre 3 e 9 anos preferirem estar num ambiente fechado e de consumo, ao invés de um parque, por exemplo. 

A preocupação das mães quanto a convívio de seus filhos em espaços coletivos traz a escola novamente para a discussão pois ela tem um papel fundamental nessa questão, assim como a sociedade e o poder público. Já existem experiências educacionais que caminham nesse sentido, mas ainda são iniciativas isoladas e pouco difundidas. Integrar o ambiente escolar ao da cidade é uma necessidade urgente para gerar o sentimento de pertencimento ao espaço público nas pessoas desde a infância. E sua importância não está só na formação de nossos filhos, mas também na construção de cidades mais humanas e inteligentes.

 

Confiança

Um aspecto curioso e positivo que verificamos nessa experiência, surgiu quando perguntamos quem as crianças levariam para esse espaço de lazer. E não foram o papai e mamãe que figuraram nas primeiras escolhas. A opção das crianças foi por outras pessoas de sua convivência diária como tios, primos e coleguinhas, mostrando que elas se sentem bem com essas pessoas. Trata-se de um fator positivo que indica a disposição de abrir o círculo de relações para além dos pais.

Agora, só falta abri-lo para a cidade em que vive.

 

Cidades educadoras

Construir uma cidade inteligente implica na utilização da tecnologia para estreitar os laços entre as pessoas e a cidade em que vivem, transformando o espaço público em uma extensão do seu lar. E isso só será possível se consolidarmos um sistema educacional que esteja presente no despertar do conhecimento amplo e irrestrito que formem seres humanos curiosos, empreendedores e livres das amarras do preconceito. 

 

Futuro do Subjuntivo

Pensar a cidade coletivamente onde a educação tem um papel fundamental em seu desenvolvimento, não é um tema novo na DUXcoworkers. Há anos pensamos a cidade como uma plataforma de interação onde as pessoas se misturam, dividem a convivência nos espaços públicos, agindo colaborativamente como catalisadores da transformação e desenvolvimento de cidades mais inteligentes e humanas.

 

Wifi no busão 

Em novembro deste ano, investigamos a possibilidade de transformar elementos móveis do espaço público em uma plataforma de comunicação através do wifi disponibilizado gratuitamente à população em algumas linhas de ônibus de São Paulo. 

 

Cidades, uma antiga paixão

Desde 2013 desenvolvemos projetos voltados para as cidades e com foco no usuário do espaço urbano, abrindo oportunidades para as empresas deixarem um legado à cidade e estabelecerem relações de confiança com o cidadão. 

Nesse sentido, o espaço urbano apresenta inúmeras possibilidades. A transformação de elementos urbanos presentes no cotidiano das pessoas, com o objetivo de lhes atribuir um novo significado, estimula a reflexão e promove o estabelecimento de uma nova relação das pessoas com o consumo, com a mobilidade, com espaço urbano, com as suas cidades.

A timeline a seguir, traz essas iniciativas com destaque para qual elemento do dia a dia das pessoas estabelecem uma nova relação entre usuários e marcas. 2013 Lycra Arara Musical: vitrines interativas no varejo

 

2013 Where I Live:  pesquisa global DUXcoworkers sobre mobilidade urbana

2014 Carro Conectado: automóvel como meio de pagamento

2015 Petmission, Justapp, Liffex, Clapme: pets, apoio jurídico e turismo. 

2014 Camposony: estádios de futebol, pontos de venda e conteúdo interativo

2019 Moinho Vera Cruz; novas centralidades urbanas 

2019 Shopping Iguatemi, Spazio Center Design: varejo e shopping center 

2019 SBT: operações logísticas.

 

UXcity

É uma iniciativa da DUXcoworkers que estimula a reflexão das pessoas em torno das cidades em que vivem. Através da produção de artigos, vídeos e podcasts, e de ações pontuais em que o espaço público participa como cenário e tema de discussão, propomos uma releitura da nossa relação com o espaço urbano a partir do sentimento de pertencimento, da sua ocupação e da transformação das cidades na extensão dos lares. 

A seguir, você fica com uma breve amostra do conteúdo que geramos em 2019. E aproveitamos para desejar um feliz Natal e um 2020 de ocupação do espaço público,  empatia e muira educação!

 

 

 

 

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O Futuro das Cidades – eo. 02-2

 

O Futuro das Cidades – ep. 02-3

 

A DUXcoworkers se sente honrada de ter recebido  Célia Alencar, Wanda Gomes,  Alice VasconcellosFernanda GaiottiTati Tosi,  Juliana MermelsteinTânia AndradeClaudia SciréCarol Leslie, Ana Coli  e Antônio Bonigiovanni . Muito obrigada.

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